for the sake of the world- Pelo Bem do Mundo

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domingo, 23 de janeiro de 2011

Oração a São Francisco

Milagre Da Flecha


MILAGRE DA FLECHA
SÃO SEBASTIÃO
Era alta madrugada, já cansado da jornada, eu voltava pro meu
lar Quando apareceu no escuro, me encostando contra o muro, um
ladrão prá me assaltar Com o revólver no pescoço, ainda expliquei pro moço, tenho filho prá criar Sou arrimo de família, leva tudo, me humilha, mas não queira me
matar Ave Maria aleluia, ave Maria Mas o homem sem piedade, um escravo da
maldade, começou me maltratar Prá ver se eu tinha medo, antes de puxar o dedo, ele me mandou rezar Eu nunca tinha rezado, eu que era só pecado, implorei por
salvação Elevei meu pensamento, descobri neste momento, o que é ter
religião Um clarão apareceu, minha vista escureceu, e o bandido desmaiou
E morreu não teve jeito, com uma flecha no peito, sem saber
quem atirou Nesta hora agente grita, berra, chora e acredita, que o
milagre aconteceu De joelho na calçada, perguntei com voz cansada, quem
será que me atendeu Já estava amanhecendo, a alegria me aquecendo, quando entrei
na catedral Cada santo que eu via, eu de novo agradecia, e jurava ser leal
Veja o santo de passagem, não me toque nas imagens, me avisou
o sacristão Pois lá ninguém explicava, uma flecha que faltava... na imagem
de São Sebastião

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Pedidos de Oração comente AQUI

Orações para todos os momentos

"Oração é um impulso do coração, um simples olhar dirigido para o céu, um grito de agradecimento e de amor,
tanto do meio do sofrimento como do meio da alegria.
Em uma palavra, é algo grande, algo sobrenatural que me dilata a alma e me une a Deus."

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

uma linda historia de NATAL

Certo homem, chamado Mogo,
costumava olhar o Natal como uma
festa sem o menor sentido.

Segundo ele, a noite de 24 de dezembro
era a mais triste do ano, porque muitas pessoas
se davam conta de quão solitárias eram,
ou sentiam muito a ausencia da pessoa querida
que não esteve presente durante o ano.

Mogo era um homem bom.

Tinha uma família, procurava ajudar o próximo,
e era honesto nos negócios.

Entretanto, não podia admitir que as pessoas
fossem ingênuas a ponto de acreditar que um Deus
havia descido à Terra só para consolar os homens.

Sendo uma pessoa de princípios,
não tinha medo de dizer a todos que o Natal,
além de ser mais triste que alegre,
também estava baseado numa história irreal
- um Deus se transformando em homem.

Como sempre, na véspera da celebração
do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos
se prepararam para ir à igreja.

E, como de costume,
Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo:
_ Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los.
Estarei aqui esperando a volta de vocês.

Quando a família saiu,
Mogo sentou-se em sua cadeira preferida,
acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia.
Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela,
seguido de outro... e mais outro.

Achando que era alguém jogando bolas de neve,
Mogo pegou o casaco para sair,
na esperança de dar um susto no intruso.

Assim que abriu a porta,
notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo
por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve.

Como tinham notado a casa aquecida,
tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro,
machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando
elas estivessem curadas.
"Não posso deixar essas criaturas aqui fora", pensou Mogo.

"Como ajuda-las?"

Mogo foi até a porta de sua garagem,
abriu-a e acendeu a luz.
Os pássaros, porém, não se moveram.
"Elas estão com medo", pensou Mogo.

Então, entrou na casa, pegou alguns miolos de pão,
e fez uma trilha até a garagem aquecida.

Mas a estratégia não deu resultado.

Mogo abriu os braços,
tentou conduzi-los com gritos carinhosos,
empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros
ficaram mais nervosos ainda - começaram a se debater,
andando sem direção pela neve e gastando inutilmente
o pouco de força que ainda possuíam.

Mogo já não sabia o que fazer.

_ Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora
- disse, em voz alta.
_ Será que não entendem que podem confiar em mim?

Desesperado gritou:

_ Se eu tivesse, neste momento,
uma chance de me transformar em pássaro só por alguns
minutos, vocês veriam que eu estou realmente
querendo salvá-los!

Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite.

Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo:

_ Agora você entende,
por que Deus precisava transformar-se em ser humano?

Com os olhos cheios de lágrimas,
ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu:

_ Perdoai-me anjo.

Agora eu entendo que só podemos confiar
naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas
coisas pelas quais nós passamos.

" Hoje, Mogo entende o verdadeiro significado do Natal, e,
acredita no Deus que, enviou seu filho JESUS, para acreditarmos
e confiarmos no Pai Criador."

FELIZ NATAL !!

Origem do NATAL

Origem do Natal e o significado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

A Árvore de Natal e o Presépio

árvore de natal

Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.

Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.

Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram morar na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estão presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.

O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.

O Papai Noel : origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

A roupa do Papai Noel

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

Curiosidade: o nome do Papai Noel em outros países

- Alemanha (Weihnachtsmann, O "Homem do Natal"), Argentina, Espanha, Colômbia, Paraguai e Uruguai (Papá Noel), Chile (Viejito Pascuero), Dinamarca (Julemanden), França (Père Noël), Itália (Babbo Natale), México (Santa Claus), Holanda (Kerstman, "Homem do Natal), POrtugal (Pai Natal), Inglaterra (Father Christmas), Suécia (Jultomte), Estados Unidos (Santa Claus), Rússia (Ded Moroz).

FELIZ NATAL A TODOS NÓS

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um abençoado natal para todos q seguem os ANJOS UNIDOS

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sábado, 4 de dezembro de 2010

"O menino que viu como Jesus"


A seguinte história foi contada sobre uma família que parou

numa lanchonete no dia de Natal.

Eles estavam viajando, longe de casa, e pararam

para descansar e almoçar.

A família de Nancy eram os únicos com crianças

na lanchonete.
Nancy conta como foi.

"Eu coloquei Joãozinho, de dois anos, numa cadeira de bebê

e notei que a lanchonete era calmo e todo mundo

estava comendo e conversando.

De repente Joãozinho gritou "Oi, amigo."


Meu filho bateu na mezinha da cadeira e seus olhos

estavam alegres e animados.
Ele estava sorrindo e gaguejando.

Eu olhei ao redor e vi a pessoa para quem ele falou.

Num canto, perto da porta, estava sentado um mendigo.

A roupa do homem estava suja e manchada.
Eu podia ver os dedos de um dos seus pés num

sapato desgastado.

Seu cabelo estava assanhado.
Sentamos um pouco longe dele,

mas eu imaginei como era o cheiro do homem.

O mendigo acenou no ar meio doido.

"Olá meu amiguinho. Oi homenzinho. Tudo bem?"

ele falou para Joãozinho.

O que é que a gente faz,"? eu perguntei a meu marido.

"Oi. Olá," gritou Joãozinho para o homem.
Todo mundo na lanchonete olhou para a gente

e depois para o homem.

Nosso almoço chegou e daí o homem realmente

começou a gritar.

"Meu amiguinho! Você conhece

'Atirei um pão no ga-tô-tô'"… ?

Ninguém achou graça no mendigo.

Ele obviamente estava bêbado.

Eu e meu marido ficamos constrangidos.
Mas, não queríamos criar uma cena.
Tentamos ignorar o velhinho.
Comemos em silêncio.

Mas, Joãozinho não.
Ele cantou tudo que sabia e o mendigo continuou

com seus comentários.

Finalmente acabamos nossa refeição e fomos sair.

Meu marido foi pagar a conta e pediu que eu

saísse logo da lanchonete.

O mendigo estava perto da porta.
Eu orei "Ó senhor, me deixe sair daqui antes

que ele fale de novo com Joãozinho."

Quando passei perto do homem eu virei de costas para ele.
Quando fiz isso, Joãozinho se inclinou de repente

e se jogou para o mendigo.

Antes que podia parar ele,

Joãozinho já estava nos braços do homem.

De repente um velhinho, sujo e de mau cheiro

e um menino pequenino consumaram sua amizade.


Num ato de confiança total, Joãozinho deitou sua

cabecinha no ombro do mendigo e sorriu.

O mendigo fechou os olhos e ninou e balançou Joãozinho

em seus braços.
O tempo parecia parar.

Finalmente o velhinho abriu seus olhos

e olhou diretamente nos meus.

"Tome cuidado deste menino." Ele conseguiu dizer.
"Eu vou, sim." Eu disse, mal conseguindo falar.

Ele levantou Joãozinho do seu ombro, e,

com ternura e muita dificuldade, como se tivesse

doendo muito, colocou meu menino de volta nos

meus braços.

O homem disse

"Deus te abençoa doutora.

Você me deu meu presente de Natal."

Eu mal consegui falar.

Estava tão envergonhada.
Com Joãozinho nos meus braços,

corri para o carro.

Meu marido me perguntou porque eu estava chorando.
Eu só conseguia dizer "Meu Deus, meu Deus, me perdoe."

Eu havia acabado de testemunhar o amor de Cristo

por meio de uma criancinha.
Meu filho não viu nenhum pecado,

e não fez nenhum julgamento.

Ele, uma criança, viu uma alma,

quando eu, uma Cristã só vi roupa suja.

Eu fui uma Cristã que era cega,

segurando uma criança que não foi.

Eu senti como se Deus estivesse me perguntando
"Você está disposto a compartilhar seu filho

por um momento,

quando eu compartilhei o meu para eternidade"?

Aquele mendigo me lembrou também,

que para entrar no Reino, precisamos todos nos

tornarmos como crianças.

- Autor desconhecido.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

AOS NOSSOS AMIGOS E OS QUE FAZEM PARTE DOS ANJOS UNIDOS

nóis dos anjos queremos pedir desculpas por demora para por mais postagem, pois todos nóis anjos tamos fazendo faculdade e os trabalhos não tao fácil. mais uma vez desculpa a todos.

domingo, 17 de outubro de 2010

Coroa e manto de Nossa Senhora Aparecida

Coroa e manto de Nossa Senhora Aparecida






No dia 8 de setembro de 1904, a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi coroada com uma coroa doada pela Princesa Isabel (em 1884) e portando o manto anil, bordado em ouro e pedrarias, símbolos de sua realeza e patrono. A celebração solene foi dirigida por Dom José Camargo Barros, com a presença do Núncio Apostólico, muitos bispos, o Presidente da República na época e numeroso povo.


Depois da coroação, o Santo Padre concedeu ao Santuário de Aparecida mais outros favores: ofício e missa própria de Nossa Senhora Aparecida, além de indulgências para os romeiros que vão em peregrinação ao local.


Para celebrar o centenário da Coroação da Imagem da Padroeira do Brasil, em 2004, a Associação de Joalheiros e Relojoeiros do Noroeste Paulista (Ajoresp), com apoio técnico do Sebrae (São Paulo), promoveu um Concurso Nacional de Design, visando selecionar uma nova coroa comemorativa do evento.


A jóia que marca o centenário da coroação foi escolhida por um júri popular formado por 63.870 pessoas que a elegeram entre cinco finalistas selecionados entre 167 trabalhos inscritos no concurso. A coroa vencedora das designers mineiras Lena Garrido e Débora Camisasca foi confeccionada por artesãos da cidade de Ribeirão Preto (SP).


O projeto da peça teve como foco principal o amor e a força da fé do povo brasileiro com Nossa Senhora Aparecida. E para expressar a grande importância da homenagem à Santa, foi utilizado na coroa ouro amarelo de 18 quilates na sua confecção. Trata-se de obra cujos elementos e simbologia representam o povo brasileiro e a luz irradiada por Nossa Senhora Aparecida. É constituída ainda por 600 pedras preciosas (diamantes, topázios e turmalinas) e mede 13cm de altura por 11 de largura, mesmas dimensões da coroa doada pela princesa Isabel, em 1884. Esta é a coroa que está na Santa Padroeira do Brasil no momento.