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A seguinte história foi contada sobre uma família que parou
numa lanchonete no dia de Natal.
Eles estavam viajando, longe de casa, e pararam
para descansar e almoçar.
A família de Nancy eram os únicos com crianças
na lanchonete.
Nancy conta como foi.
"Eu coloquei Joãozinho, de dois anos, numa cadeira de bebê
e notei que a lanchonete era calmo e todo mundo
estava comendo e conversando.
De repente Joãozinho gritou "Oi, amigo."
Meu filho bateu na mezinha da cadeira e seus olhos
estavam alegres e animados.
Ele estava sorrindo e gaguejando.
Eu olhei ao redor e vi a pessoa para quem ele falou.
Num canto, perto da porta, estava sentado um mendigo.
A roupa do homem estava suja e manchada.
Eu podia ver os dedos de um dos seus pés num
sapato desgastado.
Seu cabelo estava assanhado.
Sentamos um pouco longe dele,
mas eu imaginei como era o cheiro do homem.
O mendigo acenou no ar meio doido.
"Olá meu amiguinho. Oi homenzinho. Tudo bem?"
ele falou para Joãozinho.
O que é que a gente faz,"? eu perguntei a meu marido.
"Oi. Olá," gritou Joãozinho para o homem.
Todo mundo na lanchonete olhou para a gente
e depois para o homem.
Nosso almoço chegou e daí o homem realmente
começou a gritar.
"Meu amiguinho! Você conhece
'Atirei um pão no ga-tô-tô'"… ?
Ninguém achou graça no mendigo.
Ele obviamente estava bêbado.
Eu e meu marido ficamos constrangidos.
Mas, não queríamos criar uma cena.
Tentamos ignorar o velhinho.
Comemos em silêncio.
Mas, Joãozinho não.
Ele cantou tudo que sabia e o mendigo continuou
com seus comentários.
Finalmente acabamos nossa refeição e fomos sair.
Meu marido foi pagar a conta e pediu que eu
saísse logo da lanchonete.
O mendigo estava perto da porta.
Eu orei "Ó senhor, me deixe sair daqui antes
que ele fale de novo com Joãozinho."
Quando passei perto do homem eu virei de costas para ele.
Quando fiz isso, Joãozinho se inclinou de repente
e se jogou para o mendigo.
Antes que podia parar ele,
Joãozinho já estava nos braços do homem.
De repente um velhinho, sujo e de mau cheiro
e um menino pequenino consumaram sua amizade. cabecinha no ombro do mendigo e sorriu. em seus braços. e olhou diretamente nos meus. com ternura e muita dificuldade, como se tivesse doendo muito, colocou meu menino de volta nos meus braços. "Deus te abençoa doutora. Você me deu meu presente de Natal." Estava tão envergonhada. corri para o carro. por meio de uma criancinha. e não fez nenhum julgamento. Ele, uma criança, viu uma alma, quando eu, uma Cristã só vi roupa suja. segurando uma criança que não foi. por um momento, quando eu compartilhei o meu para eternidade"? que para entrar no Reino, precisamos todos nos tornarmos como crianças.
Num ato de confiança total, Joãozinho deitou sua
O mendigo fechou os olhos e ninou e balançou Joãozinho
O tempo parecia parar.
Finalmente o velhinho abriu seus olhos
"Tome cuidado deste menino." Ele conseguiu dizer.
"Eu vou, sim." Eu disse, mal conseguindo falar.
Ele levantou Joãozinho do seu ombro, e,
O homem disse
Eu mal consegui falar.
Com Joãozinho nos meus braços,
Meu marido me perguntou porque eu estava chorando.
Eu só conseguia dizer "Meu Deus, meu Deus, me perdoe."
Eu havia acabado de testemunhar o amor de Cristo
Meu filho não viu nenhum pecado,
Eu fui uma Cristã que era cega,
Eu senti como se Deus estivesse me perguntando
"Você está disposto a compartilhar seu filho
Aquele mendigo me lembrou também,
- Autor desconhecido.
No dia 8 de setembro de 1904, a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi coroada com uma coroa doada pela Princesa Isabel (em 1884) e portando o manto anil, bordado em ouro e pedrarias, símbolos de sua realeza e patrono. A celebração solene foi dirigida por Dom José Camargo Barros, com a presença do Núncio Apostólico, muitos bispos, o Presidente da República na época e numeroso povo.
Depois da coroação, o Santo Padre concedeu ao Santuário de Aparecida mais outros favores: ofício e missa própria de Nossa Senhora Aparecida, além de indulgências para os romeiros que vão em peregrinação ao local.
Para celebrar o centenário da Coroação da Imagem da Padroeira do Brasil, em 2004, a Associação de Joalheiros e Relojoeiros do Noroeste Paulista (Ajoresp), com apoio técnico do Sebrae (São Paulo), promoveu um Concurso Nacional de Design, visando selecionar uma nova coroa comemorativa do evento.
A jóia que marca o centenário da coroação foi escolhida por um júri popular formado por 63.870 pessoas que a elegeram entre cinco finalistas selecionados entre 167 trabalhos inscritos no concurso. A coroa vencedora das designers mineiras Lena Garrido e Débora Camisasca foi confeccionada por artesãos da cidade de Ribeirão Preto (SP).
O projeto da peça teve como foco principal o amor e a força da fé do povo brasileiro com Nossa Senhora Aparecida. E para expressar a grande importância da homenagem à Santa, foi utilizado na coroa ouro amarelo de 18 quilates na sua confecção. Trata-se de obra cujos elementos e simbologia representam o povo brasileiro e a luz irradiada por Nossa Senhora Aparecida. É constituída ainda por 600 pedras preciosas (diamantes, topázios e turmalinas) e mede 13cm de altura por 11 de largura, mesmas dimensões da coroa doada pela princesa Isabel, em 1884. Esta é a coroa que está na Santa Padroeira do Brasil no momento.
Para celebrar o centenário da Coroação da Imagem da Padroeira do Brasil, a Associação de Joalheiros e Relojoeiros do Noroeste Paulista (Ajoresp), com apoio técnico do Sebrae (São Paulo), promoveu um Concurso Nacional de Design, visando selecionar uma nova Coroa comemorativa do evento.
O Júri Institucional do evento selecionou, por consenso, o projeto da designer Lena Garrido, em parceria com a designer Débora Camisasca, de Belo Horizonte (Minas Gerais). A nova peça foi confeccionada em ouro e pedras preciosas especialmente para a solenidade do Centenário da Coroação de Nossa Senhora Aparecida, no dia 8 de setembro de 2004.